sábado, 2 de julho de 2011

OSHO

Eu não acredito na crença. Minha filosofia é saber, e saber é uma dimensão totalmente diferente.
Ela tem início na dúvida, não na crença.
No momento em que acredita em algo, você para de fazer perguntas.
A crença é um dos piores venenos para a inteligência humana.
Todas as religiões se baseiam na crença; só a ciência se baseia na dúvida.
Eu gostaria que a inquirição religiosa também fosse científica, baseada na dúvida, pois, desse modo, não precisaríamos acreditar; Poderíamos algum dia conhecer a verdade de nosso ser, e a verdade de todo o universo.

terça-feira, 31 de maio de 2011

INFORMAÇÃO IMPORTANTE

BRASIL DEVASSADO

Sem um satélite próprio, o País depende de estrangeiros para proteger suas riquezas, fluir informações militares e até controlar o tráfego aéreo

Claudio Dantas Sequeira

chamada.jpg

Apesar dos avanços e recuos, uma das prioridades do governo brasileiro é reaparelhar as Forças Armadas. Pelos planos, em breve o Brasil ganhará um submarino de propulsão nuclear para patrulhar a costa, em especial a região do pré-sal, um grupo de caças de quinta geração para proteger o espaço aéreo do país; e armamentos de última geração para equipar os soldados que monitoram a porosa fronteira brasileira. Como em qualquer país com um poderio militar moderno, o plano do governo prevê que toda a comunicação entre as três forças seja feita via satélite, permitindo a troca rápida e segura de informações. Na teoria, a estratégia de defesa brasileira parece não ter falhas graves e obedece aos procedimentos das melhores forças armadas do mundo. Na prática, no entanto, existe um nó difícil de ser desatado e que, em tese, compromete todo o investimento bilionário que o País se prepara para fazer.

Ao contrário das principais nações desenvolvidas e emergentes do mundo, o Brasil não tem controle nem ao menos sobre um dos quase mil satélites que estão em órbita no mundo hoje. A Índia, por exemplo, tem seis deles dedicados a ela e a China, outros 60. Hoje, todas as informações brasileiras que trafegam pelo espaço – sejam elas militares, governamentais ou de empresas privadas nacionais – passam por satélites privados, controlados por uma única empresa, a Star One, do bilionário mexicano Carlos Slim. Na prática, o Brasil é um simples locador de um retransmissor espacial que tem como função principal gerar lucros para o seu dono. Em uma situação de conflito, seja ele militar ou econômico, em última instância o locador tem o poder de simplesmente cortar o sinal do satélite, fazendo com que todo o moderno aparato militar que o País pretende adquirir se torne completamente inútil.

Desde que o Brasil perdeu o controle sobre seus satélites, com a privatização da Embratel em 1998, nenhum caso semelhante ocorreu. Mas o que preocupa especialistas brasileiros em segurança é a mera possibilidade de que isso venha a acontecer. “Não há como negar, é uma ameaça à segurança nacional”, diz o engenheiro José Bezerra Pessoa Filho, do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e ex-diretor da Associação Aeroespacial Brasileira (AAB). Sua opinião é compartilhada por diversos analistas e autoridades. “São informações fundamentais para a proteção de milhares de pessoas”, afirma Thyrso Villela, diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da Agência Espacial Brasileira (AEB).

A dependência a satélites estrangeiros não é um problema restrito à área militar. O governo também depende da boa vontade alheia, ao custo de vários milhões de dólares, para obter dados meteorológicos vitais para a prevenção de desastres naturais como enchentes, furacões e tempestades tropicais. Ficam ameaçadas também a transmissão de dados bancários e as comunicações sobre tráfego aéreo, que em poucos anos terá de ser feito via satélite, conforme determina o padrão internacional. Algumas vozes argumentam que os contratos comerciais firmados pelo governo com empresas de satélites, como a Star One que comprou a Embratel, contêm salvaguardas que garantem a prestação do serviço. Nesse sentido, o descumprimento das cláusulas contratuais prevê multas milionárias. No entanto, numa situação extrema, seja de guerra ou de catástrofe natural, quem vai pagar a fatura pela perda de vidas humanas? O histórico recomenda cautela.

img.jpg

FRUSTRAÇÃO
A base de Alcântara, no Maranhão, foi destruída após
tentativa de lançamento de foguete pelo governo brasileiro

Ao menos em duas ocasiões o Brasil sofreu os efeitos da dependência. Em 1982, durante a Guerra das Malvinas, um dos satélites meteorológicos que fornecia imagens para o governo foi reposicionado pelos Estados Unidos e deixou de fornecer informações sobre o clima em todo o Hemisfério Sul durante dois meses. Em 2005, por conta do furacão Katrina, os americanos precisaram usar toda a potência de varredura de seus satélites para rastrear o fenômeno, reduzindo a frequência das imagens da América do Sul e do Brasil. “Se fossemos atingidos naquela época por um evento da magnitude do ciclone Catarina, que varreu a região Sul em 2004, ficaríamos no escuro”, afirma Villela, da AEB.

A história de dependência começou com a privatização do sistema Telebrás, em 1998. A Embratel, que operava os satélites BrasilSat, passou às mãos da americana Verizon e depois da América Movil, do magnata mexicano Carlos Slim, dona da Star One. Embora fossem satélites comerciais, o governo brasileiro detinha dois transponders de banda X, exclusivos para comunicações militares, instalados nesses satélites. Com a privatização da estatal, todo o controle passou para as mãos privadas.

Há, logicamente, salvaguardas pelas quais a operação desses satélites é feita somente por brasileiros. Mas os militares não têm controle sobre esses equipamentos, não podem desligar o satélite ou mudar sua posição. “As salvaguardas servem para mitigar o problema da soberania”, reconhece o coronel da reserva Edwin Pinheiro da Costa, chefe da seção de Telemática do Ministério da Defesa e responsável pelo Sistema de Comunicações Militares (Siscomis). Vale lembrar que a Verizon foi arrolada nos EUA numa polêmica sobre fornecimento de dados telefônicos de seus clientes ao FBI e a agências de inteligência do governo.

Uma das diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END) é o desenvolvimento do Satélite Geoestacionário Brasileiro, o SGB. Para tirar o projeto do papel é preciso empenho político e recursos financeiros. Uma das tentativas é construir um foguete próprio capaz de lançar o satélite brasileiro. As primeiras tentativas terminaram com a destruição da Base de Alcântara, no Maranhão, após a explosão de um protótipo. O mais próximo que o Brasil chegou para voltar a ter satélites próprios foi uma minuta de intenções para firmar uma parceria com a França. No entanto, as negociações para que o acordo saia estão paradas há dois anos. Enquanto isso, todo o sistema de comunicações do País continua nas mãos do bilionário Carlos Slim.


img1.jpg

segunda-feira, 23 de maio de 2011

19 Maio de 1986 - Noite Oficial dos OVNI's ao Brasil

21 OVNI's invadiram os céus dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, ficando considerado como a Noite Oficial dos OVNI's no Brasil. Tornou-se um marco na história da ufologia brasileira por ter sido reconhecido, oficialmente, pela Força Aérea Brasileira, e esta, ter admitido, abertamente, como um importante acontecimento de Objetos Voadores Não-Identificados, até então, divulgado pela grande mídia. 

domingo, 1 de maio de 2011

DICA DE CD

Kind of Blue
Miles Davis, trompete;
Julian "Cannonball" Adderley, sax alto; John Coltrane, sax tenor; Bill Evans (Wynton Kelly), piano; Paul Chambers, contrabaixo.



Start Download

sábado, 30 de abril de 2011


OPERAÇÃO PRATO

Foram recrutados oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) para uma sigilosa missão, mais precisamente no Pará, na Ilha de Colares, no centro da selva amazônica. Denominada a missão de: Operação Prato que, sem sombra de dúvida, é a mais extraordinária investigação de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI) já feita pela nossa aeronáutica, até os tempos de hoje, foi considerada, pela sua importância, como o Caso Roswell brasileiro, sendo  Roswell o primeiro e importantíssimo acontecimento registrado pela ufologia mundial. O Coronel, Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, reformado pela Força Aérea Brasileira, foi quem comandou a inusitada Operação Prato, entre os meses de setembro e dezembro de 1977.  Ele afirma, com veemência, ter presenciado UFOS cruzando os céus daquela longínqua ilha, no Pará. Esse documentário foi feito pela History Channel e eu recomendo, para quem se interessa pelo fenômeno UFO, como sendo, na minha opinião, o caso mais relevante da ufologia mundial.

Lígia.



quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ry Cooder naturalmente...
Ao sul da fronteira" (Oliver Stone)

achei importante a ideia do documentário ter partido de um cineasta de grande relevância como o stone e, ainda por cima, americano. o conteúdo não foi dos melhores, mas, pra nós latinos que temos uma desinformação e uma desunião regada a muito preconceito contra nós mesmos, foi um início de abertura de visão. afinal, nenhuma fresta midiática foi capaz de mostrar alguma intenção de algum governo latino e essa foi uma oportunidade rara dando voz a um povo que, por infinitos anos, foi amordaçado pelo império bestial que segue devorando os "fracos".
vale muito a pena assistir a esse documentário.
lígia.

terça-feira, 26 de abril de 2011

o vazio é o preenchimento que alcança suavemente todos os cantos da existência ...
seja nada e o verá...
lígia.
 

Como foi a imaginação que criou o mundo, ela governa-o.
Baudelaire.