terça-feira, 12 de março de 2013

E. T. de Varginha - 1/3 - Assistam os 3 Episódios

VARGINHA O CASO ROSWELL BRASILEIRO
Varginha, MG, transformou-se na capital brasileira da ufologia desde que o relato da visão de uma criatura estranha por três garotas ultrapassou suas montanhas e correu mundo. Elas garantem que atravessavam um terreno baldio às 15h30 do sábado 20 de janeiro de 1996 quando, a sete metros de distância, viram um ser marrom-escuro de pele viscosa. Estava agachado, com os braços compridos entre as pernas. Assustadas com a figura, que tinha olhos vermelhos e três protuberâncias na cabeça, as garotas saíram em disparada. O mais extraordinário contato de terceiro grau já relatado no Brasil ganhou projeção ao ser associado a outros testemunhos e até a mortes misteriosas.



O Caso Varginha 

Alguns dias antes de 20 de Janeiro de 1996. Uma movimentação de UFOs é detectada pelo sistema de rastreamento por satélites dos EUA. Descobre-se que o foco das movimentações é o Brasil, no Sul de Minas Gerais. As Forças Armadas Brasileiras são alertadas.

Dia 13 de Janeiro de 1996, uma semana antes dos principais acontecimentos em Varginha,o piloto de ultra-leve, Carlos de Souza, de São Paulo, vê um artefato alongado e sem asas a menos de 15 km do trevo que liga a Rodovia Fernão Dias à estrada que dá acesso a Varginha. Passa a seguir visualmente o objeto, que parecia em dificuldades, alternando altitude e rota, com uma abertura em sua parte anterior de onde saía uma névoa. Na direção de Belo Horizonte, após 10 km do trevo de Varginha, observa que o objeto desaparece atrás de morro, na Fazenda Maiolini. Tomando a estrada sem asfalto, vê vários destroços metálicos sendo recolhidos no pasto por Militares. No local havia dois caminhões, um helicóptero e uma ambulância do exército.
Um pedaço maior do objeto acidentado, do tamanho de um automóvel, é colocado na carroceria do caminhão. Milhares de pequenos pedaços e destroços espalham-se pelo pasto. Carlos de Souza é abordado por militares pedindo que se retire do local e “esqueça do que viu”. Voltando ele pára num posto de gasolina e é novamente abordado por dois homens, que aconselham-no a não comentar, com quem quer que seja, o que presenciou.Esse depoimento não foi confirmado por outros, ficando isolado, após as investigações dos ufólogos nas fazendas, sítios e casas daquela região.

20 de Janeiro de 1996, por volta de uma da madrugada. A Sra. Oralina Augusta de Freitas sai na janela da sede da fazenda de propriedade do Sr. Castilho, situada a 10 km de Varginha, à beira da rodovia que liga a cidade à Fernão Dias. O gado estoura, correndo em disparada. Ela observa um artefato alongado, que soltava uma névoa de uma parte que parecia “rasgada”, à frente da fuselagem.
Grita pelo marido, Eurico Rodrigues de Freitas, que dormia. Eurico também avista o objeto, que pairava sobre o pasto a no máximo cinco metros. Para percorrer um espaço de aproximadamente 500 metros, o objeto leva quase quarenta minutos. E desaparece após o morro, na direção da cidade.

20 de Janeiro de 1996, 8:30 hs. Seis homens do Corpo de Bombeiros de Varginha dão busca a um “bicho” avistado por alguns populares, primeiramente na base de uma construção, no Bairro Jardim Andere. Depois, a “criatura” é avistada movendo-se lentamente, na direção de um eucaliptal pertencente ao Sr. José Gomes, após a linha férrea, no grande pasto nos fundos do Jardim Andere.
Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.
Após cerca de duas horas de procura, Bombeiros localizam o “ser” e o apanham numa rede para captura de animais. Um caminhão de transporte de tropas da Escola de Sargentos das Armas, também está no local. A “criatura” é colocada numa caixa na caçamba, coberta por pano ou lona e emite uma espécie de zumbido.
O caminhão sai em disparada para Três Corações e entra na Escola de Sargentos das Armas. 

20 de Janeiro de 1996, por volta de 13 hs. O Sr. “X”, que fazia caminhada pela região do final do Jardim Andere e pelos pastos das proximidades, avista seis homens com trajes militares em formação de busca, portando fuzis automáticos e outras armas, exatamente próximo do eucaliptal onde se dera a primeira captura.
Correndo em busca de um ponto melhor de observação, o Sr. “X” ouve três tiros de fuzil. Logo depois avista aqueles homens subindo pelos terrenos anteriores ao pasto, carregando dois sacos. Num deles algo se mexia.

20 de Janeiro de 1996, 15:30 horas. Liliane Fátima Silva (16 anos na época), sua irmã Valquíria Aparecida Silva (14) e Kátia Andrade Xavier (22), tentam caminho mais curto para o bairro Santana, vizinho ao Jardim Andere. Ao passarem ao lado de uma oficina mecânica, na Rua Benevenuto Braz Vieira, duas quadras acima do pasto e eucaliptal, param surpresas diante de uma “criatura” cuja pele brilha como se estivesse bezuntada com óleo. O “ser”, de olhos vermelhos e arredondados, saltando para fora das órbitas, sem pupila e íris, agachado ao lado do muro da oficina mecânica, volta lentamente a cabeça na direção das garotas. Elas não se recordam de características de boca e nariz daquele “ser”.
Com veias arroxeadas e saltadas à altura das espáduas, com longos e finos braços e pés enormes, traz na caixa craniana avantajada três protuberâncias, dando a impressão de chifres.As três garotas gritam e disparam em direção à sua residência, onde chegam em prantos e em pânico.

20 de Janeiro de 1996, 17:30 hs. Uma chuva torrencial com queda de granizo amedronta a população. Depois do temporal dois militares chegam ao terreno onde as três garotas tinham avistado o estranho ser. Algo com cabeça, tronco e membros, passa pela frente do automóvel e tenta esconder-se no pasto.
O policial Marco Eli Chereze, 23 anos, corre e agarra a criatura pelo braço, colocando-a no banco traseiro do carro e levando para o Hospital Regional. A movimentação da Polícia, Bombeiros e do Exército causa histeria no hospital, onde doentes são transferidos de alas e funcionários instruídos a se calarem. 

21 de Janeiro de 1996, madrugada. O “ser” é transferido para o Hospital Humanitas, em ambulância, sem alarde. Do Humanitas o “material” é retirado na segunda-feira seguinte, dia 22, por volta de 17:30 horas.
A “criatura” está morta. O transporte começa com a colocação do “ser” numa caixa de madeira, coberta por lona plástica e colocada na caçamba de um caminhão de transporte de tropas, cuja traseira estava no portão dos fundos do hospital. Vários veículos militares e alguns civis fazem parte do comboio. Pessoas trajadas com roupas brancas e máscaras médicas, estão presentes.O ser exala um insuportável cheiro de amoníaco. O comboio parte para a cidade de Três Corações e para dentro da Escola de Sargentos das Armas.

Dia 23 de Janeiro de 1996, às cinco da manhã. O mesmo comboio parte para Campinas-SP, conduzindo duas cargas. O cadáver retirado do Hospital Humanitas e uma caixa ventilada contendo algo vivo. Após parada na Escola Preparatória de Cadetes, em Campinas, outros veículos militares conduzem o “material” para as instalações da UNICAMP. Durante uma semana uma equipe de pesquisadores e cientistas cuida de análises, exames e testes nas “criaturas”. Dela faz parte o conhecido médico legista Prof. Fortunato Badan Palhares. Trabalhos são realizados no “material” inclusive em um laboratório com instalações modernas. Não se sabe o destino de tais “seres” após Campinas. 

Em 7 de fevereiro de 1996, Marco Eli Chereze submete-se a uma cirurgia para retirar uma pústula da axila direita. Com fortes dores e início de paralisação, é internado e morre oito dias depois, de tromboembolia séptica pulmonar, conforme conclusão de necropsia. No sangue é detectada a presença de 8% de cultura desconhecida, uma vez que o policial fora vítima de infecção generalizada.
Fonte: http://www.varginhaonline.com.br/varginha/et.asp

terça-feira, 18 de dezembro de 2012


O colapso moral da medicina ocidental…

Posted by on December 15, 2012
 


O american way of life, hoje significa MORTE… por envenenamento

No início de 1900, a América (assim como na maioria de todos os países) era repleta de chácaras pelo interior e de famílias que comiam seus alimentos frescos e naturais a partir de produtos produzidos dessas fazendas. Doenças como o Câncer, diabetes, doenças cardíacas e mal de Alzheimer mal existiam porque o solo era rico em nutrientes e minerais, que eram repassados para os alimentos produzidos e se você ficasse doente, o médico viria à sua casa e lhe daria algumas beberagens de ervas ou remédios naturais, e que isso bastava.
http://www.naturalnews.com/035450_Western_Medicine_morals_collapse.html#ixzz1r0I7mOCT 

Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Por S.D. Wells - NaturalNews.com

(NaturalNews): Como em todo o mundo uma mudança aconteceu nos EUA, a de ter os melhores cientistas do mundo, que foram descobrindo vitaminas, minerais, vacinas e curas para todas as doenças, para uma situação hoje, nos tempos modernos, onde o único medicamento disponível é tóxico com efeitos colaterais terríveis, e onde há alimentos carregados de produtos químicos nocivos e sem nutrientes que estão sendo vendidos em quase todos os supermercados, restaurantes e mercearias, tudo em nome dos lucros das empresas que mantêm o povo dos EUA doente e com a necessidade de cuidados médicos cada vez maior e mais caros?

No início de 1900, a América (assim como na maioria de todos os países) era repleta de chácaras pelo interior e de famílias que comiam seus alimentos frescos e naturais a partir de produtos produzidos dessas fazendas. Doenças como o Câncer, diabetes, doenças cardíacas e mal de Alzheimer mal existiam porque o solo era rico em nutrientes e minerais, que eram repassados para os alimentos produzidos e se você ficasse doente, o médico viria à sua casa e lhe daria algumas beberagens de ervas ou remédios naturais, e que isso bastava.


Assim, após a Segunda Guerra Mundial, muitas famílias deixaram as suas propriedades rurais, e se aproximaram das fábricas e a viver em grandes cidades e começaram a comer alimentos industrializados processados, que eram enlatados e ensacados, sem os nutrientes que eles obtinham apenas uma década antes (e entupidos com conservantes, estabilizantes, corantes e uma vasta gama de PRODUTOS químicos para manter o produto por mais tempo).

Então, as grandes operações comerciais de produção e venda (de lixo comestível) de fast (Trash) food do tipo como o McDonald’s, KFC, Taco Bell, Pizza HutBurger Kings, etc… abriram franquias em toda a América (e em quase todo o planeta), alimentando o público de gordura saturada, conservantes e açúcar de que estavam carregados nas refeições quentes, baratas, rápidas e convenientes (mas completamente ARTIFICIAL).

Os Estados Unidos da América é a terra do livre empreendedor e da liberdade e a casa produtora de … alimentos tóxicos e medicamentos venenosos, e com os cuidados médicos de doentes crônicos à espera de seus próximos 80 milhões de vítimas. Aqui estão algumas estatísticas básicas de um país cheio de doença (n.T. – E de morte em um modelo hoje largamente disseminado/copiado pelo mundo ocidental): 


O american way of life, hoje significa MORTE... por envenenamento.

Câncer: 1.500.000 diagnosticados a cada ano, mais de 50% dos doentes irão morrer disso.
Diabetes: 25.000.000 de pessoas estão diabéticos agora, hoje (incluindo crianças) 8.000.000 são terminais.
Doença cardíaca e ataques cardíacos: 81,000,000 (um em três de cada adulto) tem algum tipo de doença cardiovascular.
Doença de Alzheimer: 5.400.000 têm o Mal de Alzheimer agora (12,5 % dos idosos)
Defeitos congênitos: um em cada 33 bebês nasce atualmente nos EUA com algum tipo de defeito congênito (já é o responsável por 20% das mortes de bebês recém nascidos). (http://www.cdc.gov/ncbddd/birthdefects/data.html)

A maioria dos políticos norte-americanos não têm ética  nem moral:

Era uma vez, a  Lei do Insider Trading, que era uma lei assustadora que significava tempo de prisão para quem a violasse. Agora, os políticos ganham dinheiro com guerras que se declaram, e companhias de seguros de saúde investem em ações de empresas que produzem fast food que, lentamente, matam os seus próprios clientes envenenados. As empresas farmacêuticas (Merck, Pfizer, Bayer, Bristol Meyers, etc) são dirigidas por administradores, pelo CEO (Presidente) que já foi um político que serviu como governador, ex senadores e ex chefes do órgão federal de vigilância e ficalização FDA (Food and Drug Administration), e existem juízes na própria Suprema Corte dos EUA hoje que já trabalharam para grandes empresas farmacêuticas, e que irão retornar para os seus antigos empregos depois de escrever uma nova legislação para beneficiar os seus investimentos atuais. 


Não se enganem, os pesticidas usados na maioria das fazendas norte-americanas produtoras de alimentos dão câncer em humanos, e quase todos os políticos que apoiam os alimentos geneticamente mutantes/modificados conhecidos como OGM *. Isso significa que as mudas de frutas e legumes são contaminados com pesticidas tóxicos desde as sementes em um laboratório industrial, mesmo que você lave bem o seu alimento, você ainda está comendo dioxina, a mesma substância química tóxica (agente laranja, por exemplo) que os militares dos EUA despejaram às toneladas no Vietnã, o que mais tarde deu como resultado um alto índice de câncer em nossos próprios soldados que lá estavam combatendo.

(http://people.oregonstate.edu/ ~ MUIRP / pesthist.htm)n.T.

* OGM é a sigla de Organismos Geneticamente Modificados, organismos manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a resistência à pragas, a cor, tamanho, produtividade, etc. OGMs possuem alteração em trecho(s) do seu genoma realizadas através da tecnologia do DNA recombinante ou engenharia genética. Na maior parte das vezes em que se fala em Organismos Geneticamente Modificados - OGM, estes são organismos transgênicos. OGMs e transgênicos não são sinônimos: todo transgênico é um organismos geneticamente modificado, mas, nem todo OGM é um transgênico. Um transgênico é um organismo que possui uma sequência de DNA, ou parte do DNA de outro organismo, pode até ser de uma espécie diferente. Enquanto um OGM é um organismo que foi modificado geneticamente, mas, que não recebeu nenhuma parcela/parte de outro organismo. A empresa líder na produção de organismos OGM no planeta é a MONSANTO).


- Papai, eu estou considerando uma carreira no crime organizado.    - No Governo ou no Setor Privado?
 
As agências federais em que você deveria confiar (FDA / CDC / AMA / CDC / ACS / e as principais companhias de seguros) apoiam a criação e venda de "alimentos e medicamentos" tóxicos.

Os políticos supostamente deveriam representar os melhores indivíduos de seu meio e do sistema e visar o bem das pessoas, mas agora é a corrupção política que torna bastardo o sistema deles ganharem dinheiro, tanto quanto possível antes de se afastarem do seu cargo público 4 anos mais tarde. Alimentos, remédios e vacinas tornaram-se catapultas tóxicas para exploração pela máquina do complexo industrial das companhias Big Pharma e agências governamentais (e das sociedades secretas também).

Você já se perguntou como as empresas de seguros de saúde investem em negócios futuros? Eles investem em empresas cujos produtos causam doenças crônico-degenerativas, aumentando os custos de cuidados de saúde das pessoas até bater no telhado de tão elevados. As companhias gigantes vendedoras de seguros de saúde norte-americanas e canadenses possuem quase US $ 2 bilhões APLICADOS em ações das também empresas gigantes de alimentos fast food como o McDonalds, Burger King, KFC e Taco Bell. E com essa informação fechamos a cortina, rápido …

Fontes para este artigo incluem:
http://people.oregonstate.edu/~muirp/pesthist.htm
http://www.naturalnews.com/028602_health_insurance_fast_food.html
http://www.diabetes.org/diabetes-basics/diabetes-statistics/
http://www.healthypeople.gov
http://www.alz.org/alzheimers_disease_facts_and_figures.asp
http://www.cdc.gov/ncbddd/birthdefects/data.html

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Cidades Abandonadas - Solidão Perturbadora

por em 14 de jun de 2012 às 03:48 | 1 comentário
As cidades abandonadas despertam nossa curiosidade. Costumam se tornar desertas por causa de guerras, epidemias, decadência econômica e catástrofes naturais ou causadas pelo Homem. Não por acaso são chamadas de cidades fantasmas; parecem lamentar num silêncio estranho e assustador o vazio deixado por seus habitantes que desapareceram às vezes de forma trágica e deixaram para trás a história de cada um impregnada em cada canto.


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A pequena aldeia de Oradour-sur-Glane , França, é o cenário de horror indescritível. Durante a Segunda Guerra Mundial, 642 moradores foram massacrados por soldados alemães como punição pela resistência francesa. Os alemães tinham inicialmente previsto para atingir a cidade próxima de Oradour-sur-Vayres e erroneamente invadiram Oradour-sur-Glane em 10 de junho de 1944. Segundo o relato de um sobrevivente, os homens eram amontoados em galpões onde eram baleados nas pernas para que morressem mais devagar. As mulheres e crianças, que haviam sido detidos em uma igreja, morreram todas atingidas pelo fogo das metralhadoras em sua tentativa de fuga. A aldeia foi depois arrasada pelos alemães. Suas ruínas estão ainda hoje como um memorial aos mortos e um lembrete dos eventos que aconteceram.

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Wittenoom, Austrália já foi o lar de 20.000 pessoas em seu auge de mineração. A cidade mineira de amianto efetivamente desligado após os riscos do amianto à saúde tornou-se evidente na década de 60, e 1.000 moradores morreram de doenças relacionadas ao amianto. Os moradores restantes a deixaram. A cidade está repleta de fibras de amianto azul, que pode ser visto na foto inferior esquerda acima.

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Ruby, é uma das melhores cidades fantasmas preservadas no Arizona. Foi fundada como um campo de mineração, produzindo principalmente cobre, chumbo e zinco. No seu auge em meados dos anos 30, a população de Ruby chegou a 1.200. A população diminuiu depois que a mina foi fechada na década de 50. Os poucos edifícios que permanecem incluem a prisão, uma escola, os escritórios da mina e um punhado de casas.

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A cidade misteriosa de Agdam no Azerbaijão já foi uma próspera cidade de 150.000 pessoas. Foi perdida em 1993 durante a guerra do Nagorno-Karabakh, embora a cidade nunca tenha sido o cenário do combate, ela foi vítima de vandalismo, enquanto ocupada por armênios. Os edifícios são eviscerados e vazios, com apenas a mesquita permanecendo intacta. Residentes Ağdam mudaram-se para outras áreas do Azerbaijão.

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Localizada ao sul de Indore, no estado de Madhya Pradesh, Mandu já foi a capital de um estado indiano do norte muçulmano e está abandonada por mais de 400 anos. A antiga cidade ocupa um grande platô logo acima do rio Narmada e é o lar de uma deslumbrante variedade de ruínas, incluindo um palácio real e uma mesquita. O Palácio Nil Kanth é um importante ponto de peregrinação para os devotos do deus hindu Shiva. Hoje, como residentes da cidade estão apenas as tribos ciganas que vivem no planalto.

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Times Beach, Missouri já foi o lar de 2.200 residentes, ficou vazia e condenada por mais de uma década. É o local de um dos piores desastres da poluição na América. De 1972 a 1976, as autoridades da cidade pulverizaram resíduos de óleo nas estradas não pavimentadas para aliviar um problema de poeira. Infelizmente, esse óleo usado continha dioxina, uma substância cancerígena e tóxica componente do agente laranja. A dioxina permeou o solo e inundações a espalharam pela cidade. Depois de um longo esforço de limpeza, a cidade renasceu como Route parque Estado 66.

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Humberstone, Chile era uma cidade em expansão a partir dos anos 1920 até início dos anos 40, aproveitando a riqueza e a prosperidade que veio da mineração e processamento de nitrato, também conhecido como salitre. Uma vez inventado o salitre sintético, a cidade começou a declinar e experimentou um derramamento lento dos moradores, até que finalmente estava vazia em 1961. Desde então, tempestades de areia dos desertos circundantes invadiram os edifícios remanescentes, onde ainda há máquinas e mobiliário nas casas. A cidade foi nomeada Patrimonio Mundial e provavelmente será preservada como um monumento histórico.

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Bodie State Historic Park na Califórnia, é uma das muitas cidades fantasmas de mineração de ouro no oeste americano. A cidade de Bodie já teve 10.000 moradores durante a corrida do ouro, o último de seus moradores se ausentou durante os anos 50 e 60. Apenas uma pequena parte da cidade existe ainda hoje, mas o que resta tem sido bem preservado. Os interiores das construções permanecem como eram quando Bodie tornou-se um Sítio Histórico Nacional em 1962, com mercadorias empilhadas nas prateleiras. Bodie agora é freqüentada por turistas, mas a sua atmosfera de cidade fantasma está intacta - não existem instalações comerciais na área.
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Kayakoy, Turquia era uma próspera aldeia grega habitada por 25.000 pessoas. Em 1923, a cidade foi completamente abandonada quando os seus habitantes, juntamente com milhões de outros gregos na Turquia, foram forçados a sair do país devido à guerra de independência da Grécia. Desde então, a vila - que tinha sido habitada desde o século 13 - ficou vazia e deteriorada. Kayakoy é a aldeia fantasma maior e mais bem preservada na Ásia Menor.

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Centrália tinha como principal fonte de renda a mineração de carvão, porém em 1962 um acidente envolvendo a usina crematória de lixo e as jazidas de carvão começaram a consumir a cidade em incêndios e explosões. Toda a população foi obrigada a abandonar a cidade para evitar doenças respiratórias e por não haver encontrado forma de evitar o enorme incêndio que queima no subsolo até hoje. O filme Silent Hill teria sido inspirado nessa cidade.

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Pripyat, cidade da Ucrânia, palco do pior acidente nuclear da história em 1986: a explosão dos reatores de Chernobyl.
Fonte: http://weburbanist.com/2008/07/06/20-abandoned-cities-and-towns/

sábado, 2 de julho de 2011

OSHO

Eu não acredito na crença. Minha filosofia é saber, e saber é uma dimensão totalmente diferente.
Ela tem início na dúvida, não na crença.
No momento em que acredita em algo, você para de fazer perguntas.
A crença é um dos piores venenos para a inteligência humana.
Todas as religiões se baseiam na crença; só a ciência se baseia na dúvida.
Eu gostaria que a inquirição religiosa também fosse científica, baseada na dúvida, pois, desse modo, não precisaríamos acreditar; Poderíamos algum dia conhecer a verdade de nosso ser, e a verdade de todo o universo.

terça-feira, 31 de maio de 2011

INFORMAÇÃO IMPORTANTE

BRASIL DEVASSADO

Sem um satélite próprio, o País depende de estrangeiros para proteger suas riquezas, fluir informações militares e até controlar o tráfego aéreo

Claudio Dantas Sequeira

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Apesar dos avanços e recuos, uma das prioridades do governo brasileiro é reaparelhar as Forças Armadas. Pelos planos, em breve o Brasil ganhará um submarino de propulsão nuclear para patrulhar a costa, em especial a região do pré-sal, um grupo de caças de quinta geração para proteger o espaço aéreo do país; e armamentos de última geração para equipar os soldados que monitoram a porosa fronteira brasileira. Como em qualquer país com um poderio militar moderno, o plano do governo prevê que toda a comunicação entre as três forças seja feita via satélite, permitindo a troca rápida e segura de informações. Na teoria, a estratégia de defesa brasileira parece não ter falhas graves e obedece aos procedimentos das melhores forças armadas do mundo. Na prática, no entanto, existe um nó difícil de ser desatado e que, em tese, compromete todo o investimento bilionário que o País se prepara para fazer.

Ao contrário das principais nações desenvolvidas e emergentes do mundo, o Brasil não tem controle nem ao menos sobre um dos quase mil satélites que estão em órbita no mundo hoje. A Índia, por exemplo, tem seis deles dedicados a ela e a China, outros 60. Hoje, todas as informações brasileiras que trafegam pelo espaço – sejam elas militares, governamentais ou de empresas privadas nacionais – passam por satélites privados, controlados por uma única empresa, a Star One, do bilionário mexicano Carlos Slim. Na prática, o Brasil é um simples locador de um retransmissor espacial que tem como função principal gerar lucros para o seu dono. Em uma situação de conflito, seja ele militar ou econômico, em última instância o locador tem o poder de simplesmente cortar o sinal do satélite, fazendo com que todo o moderno aparato militar que o País pretende adquirir se torne completamente inútil.

Desde que o Brasil perdeu o controle sobre seus satélites, com a privatização da Embratel em 1998, nenhum caso semelhante ocorreu. Mas o que preocupa especialistas brasileiros em segurança é a mera possibilidade de que isso venha a acontecer. “Não há como negar, é uma ameaça à segurança nacional”, diz o engenheiro José Bezerra Pessoa Filho, do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e ex-diretor da Associação Aeroespacial Brasileira (AAB). Sua opinião é compartilhada por diversos analistas e autoridades. “São informações fundamentais para a proteção de milhares de pessoas”, afirma Thyrso Villela, diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da Agência Espacial Brasileira (AEB).

A dependência a satélites estrangeiros não é um problema restrito à área militar. O governo também depende da boa vontade alheia, ao custo de vários milhões de dólares, para obter dados meteorológicos vitais para a prevenção de desastres naturais como enchentes, furacões e tempestades tropicais. Ficam ameaçadas também a transmissão de dados bancários e as comunicações sobre tráfego aéreo, que em poucos anos terá de ser feito via satélite, conforme determina o padrão internacional. Algumas vozes argumentam que os contratos comerciais firmados pelo governo com empresas de satélites, como a Star One que comprou a Embratel, contêm salvaguardas que garantem a prestação do serviço. Nesse sentido, o descumprimento das cláusulas contratuais prevê multas milionárias. No entanto, numa situação extrema, seja de guerra ou de catástrofe natural, quem vai pagar a fatura pela perda de vidas humanas? O histórico recomenda cautela.

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FRUSTRAÇÃO
A base de Alcântara, no Maranhão, foi destruída após
tentativa de lançamento de foguete pelo governo brasileiro

Ao menos em duas ocasiões o Brasil sofreu os efeitos da dependência. Em 1982, durante a Guerra das Malvinas, um dos satélites meteorológicos que fornecia imagens para o governo foi reposicionado pelos Estados Unidos e deixou de fornecer informações sobre o clima em todo o Hemisfério Sul durante dois meses. Em 2005, por conta do furacão Katrina, os americanos precisaram usar toda a potência de varredura de seus satélites para rastrear o fenômeno, reduzindo a frequência das imagens da América do Sul e do Brasil. “Se fossemos atingidos naquela época por um evento da magnitude do ciclone Catarina, que varreu a região Sul em 2004, ficaríamos no escuro”, afirma Villela, da AEB.

A história de dependência começou com a privatização do sistema Telebrás, em 1998. A Embratel, que operava os satélites BrasilSat, passou às mãos da americana Verizon e depois da América Movil, do magnata mexicano Carlos Slim, dona da Star One. Embora fossem satélites comerciais, o governo brasileiro detinha dois transponders de banda X, exclusivos para comunicações militares, instalados nesses satélites. Com a privatização da estatal, todo o controle passou para as mãos privadas.

Há, logicamente, salvaguardas pelas quais a operação desses satélites é feita somente por brasileiros. Mas os militares não têm controle sobre esses equipamentos, não podem desligar o satélite ou mudar sua posição. “As salvaguardas servem para mitigar o problema da soberania”, reconhece o coronel da reserva Edwin Pinheiro da Costa, chefe da seção de Telemática do Ministério da Defesa e responsável pelo Sistema de Comunicações Militares (Siscomis). Vale lembrar que a Verizon foi arrolada nos EUA numa polêmica sobre fornecimento de dados telefônicos de seus clientes ao FBI e a agências de inteligência do governo.

Uma das diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END) é o desenvolvimento do Satélite Geoestacionário Brasileiro, o SGB. Para tirar o projeto do papel é preciso empenho político e recursos financeiros. Uma das tentativas é construir um foguete próprio capaz de lançar o satélite brasileiro. As primeiras tentativas terminaram com a destruição da Base de Alcântara, no Maranhão, após a explosão de um protótipo. O mais próximo que o Brasil chegou para voltar a ter satélites próprios foi uma minuta de intenções para firmar uma parceria com a França. No entanto, as negociações para que o acordo saia estão paradas há dois anos. Enquanto isso, todo o sistema de comunicações do País continua nas mãos do bilionário Carlos Slim.


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segunda-feira, 23 de maio de 2011

19 Maio de 1986 - Noite Oficial dos OVNI's ao Brasil

21 OVNI's invadiram os céus dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, ficando considerado como a Noite Oficial dos OVNI's no Brasil. Tornou-se um marco na história da ufologia brasileira por ter sido reconhecido, oficialmente, pela Força Aérea Brasileira, e esta, ter admitido, abertamente, como um importante acontecimento de Objetos Voadores Não-Identificados, até então, divulgado pela grande mídia. 

domingo, 1 de maio de 2011

DICA DE CD

Kind of Blue
Miles Davis, trompete;
Julian "Cannonball" Adderley, sax alto; John Coltrane, sax tenor; Bill Evans (Wynton Kelly), piano; Paul Chambers, contrabaixo.



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sábado, 30 de abril de 2011


OPERAÇÃO PRATO

Foram recrutados oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) para uma sigilosa missão, mais precisamente no Pará, na Ilha de Colares, no centro da selva amazônica. Denominada a missão de: Operação Prato que, sem sombra de dúvida, é a mais extraordinária investigação de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI) já feita pela nossa aeronáutica, até os tempos de hoje, foi considerada, pela sua importância, como o Caso Roswell brasileiro, sendo  Roswell o primeiro e importantíssimo acontecimento registrado pela ufologia mundial. O Coronel, Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, reformado pela Força Aérea Brasileira, foi quem comandou a inusitada Operação Prato, entre os meses de setembro e dezembro de 1977.  Ele afirma, com veemência, ter presenciado UFOS cruzando os céus daquela longínqua ilha, no Pará. Esse documentário foi feito pela History Channel e eu recomendo, para quem se interessa pelo fenômeno UFO, como sendo, na minha opinião, o caso mais relevante da ufologia mundial.

Lígia.



quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ry Cooder naturalmente...
Ao sul da fronteira" (Oliver Stone)

achei importante a ideia do documentário ter partido de um cineasta de grande relevância como o stone e, ainda por cima, americano. o conteúdo não foi dos melhores, mas, pra nós latinos que temos uma desinformação e uma desunião regada a muito preconceito contra nós mesmos, foi um início de abertura de visão. afinal, nenhuma fresta midiática foi capaz de mostrar alguma intenção de algum governo latino e essa foi uma oportunidade rara dando voz a um povo que, por infinitos anos, foi amordaçado pelo império bestial que segue devorando os "fracos".
vale muito a pena assistir a esse documentário.
lígia.

terça-feira, 26 de abril de 2011

o vazio é o preenchimento que alcança suavemente todos os cantos da existência ...
seja nada e o verá...
lígia.
 

Como foi a imaginação que criou o mundo, ela governa-o.
Baudelaire.